sábado, 8 de setembro de 2018

random fluxes of radiations, interactions and transformations of the atom, making it a dynamic and non-stationary particle, and transcendent and indeterminate.

with this atom of Graceli one has a particle, or particles transcendent in time and in the potentials being changeable, transcendent, energetic phenomenal and indeterminate categories.
fluxos aleatórios de radiações, interações e transformações do átomo, tornando-o uma partícula dinâmica e não estacionária, e transcendente e indeterminada.
com este átomo de Graceli se tem uma partícula, ou partículas transcendentes no tempo e nos potenciais sendo mutáveis, transcendentes, energéticas fenomênicas categorias e indeterminadas.





[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].





[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].





[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].

O átomo de Thomson tinha um raio, o da esfera de eletricidade positiva, mas esse raio não tinha um tamanho particular. Acontece que na física clássica não relativista não existem suficientes quantidades dimensionais com as quais um ''comprimento'' possa ser construído [CA95]. Apenas existem como parâmetros dimensionais a massa do elétron me, a sua carga elétrica, e, que tem as seguintes dimensões
Na relatividade temos o comprimento r0 = e2/mec2 » 10–15 m que é o chamado ''raio clássico do elétron'' mas ele não ajuda a explicar a separação dos elétrons que estão ligados num átomo.
Talvez a contribuição mais importante de Bohr para a física foi seu trabalho de 1913 no qual ele propôs o modelo da estrutura do átomo. De maneira resumida podemos dizer que Bohr notou que usando a constante de Planck, h, a carga elétrica do elétron, e, e a massa do mesmo me poderia estimar um raio típico para o átomo de hidrogênio a0, e também a constante de Rydberg R¥3, 4 Usando postulados que fugiam do contexto da física clássica e que podem ser encontrado em Bohr (pag.55), Bohr obteve
e a fórmula de Balmer para as freqüências de uma transição m ® n do atómo de hidrogênio
em que n = 1,2,3,¼,¥, sendo m também um inteiro e > n. Usando os valores mais próximos dos atuais (e em unidades naturais) [HA02] me = 0.51 MeV, h/2p = 6.58×10–22 MeV·segundos, obtemos a0 = 2.82×10–15 m, e R¥= 13.6 eV. Isso dava sustentação definitiva ao modelo de Rutherford.
random fluxes of radiations, interactions and transformations of the atom, making it a dynamic and non-stationary particle, and transcendent and indeterminate.

with this atom of Graceli one has a particle, or particles transcendent in time and in the potentials being changeable, transcendent, energetic phenomenal and indeterminate categories.
fluxos aleatórios de radiações, interações e transformações do átomo, tornando-o uma partícula dinâmica e não estacionária, e transcendente e indeterminada.
com este átomo de Graceli se tem uma partícula, ou partículas transcendentes no tempo e nos potenciais sendo mutáveis, transcendentes, energéticas fenomênicas categorias e indeterminadas.
modelo quântico atômico categorial Graceli.

[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..


EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.




[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG]


[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG]





no sistema categorial o átomo está relacionado com os potenciais de energias e suas interações e transformações, como também com os fenômenos, que são: Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.



Born convenceu-se de que era necessária uma mudança radical nos fundamentos da Teoria Quântica Planckiana-Bohrniana, e que tal mudança deveria ser feita por intermédio de um novo tipo de Mecânica.
Com essa idéia em mente, em 1924 (Zeitschrift für Physik 26, p. 379), Born apresentou essa nova formulação a qual deu o nome de Mecânica Quântica. Nessa formulação, ele assumiu que um átomo em um estado estacionário pode ser substituído por um conjunto de "osciladores virtuais" cujas freqüências satisfaziam as "condições de freqüência do modelo de Bohr", propostas em 1913, isto é:, onde  representam as energias dos elétrons nas órbitas (n, n'). Aliás, com essa nova formulação quântica, obteve os mesmos resultados que o físico holandês Hendrik Anthony Kramers (1894-1952) obtivera no seu tratamento quântico da dispersão, realizado também em 1924 (Nature 113, p. 673). Registre-se que, nesse seu trabalho, Born agradece ao seu assistente Heisenberg, por alguns cálculos realizados. Note-se que Heisenberg tornou-se assistente de Born, em Göttingen, em outubro de 1923.
No dia 11 de junho de 1925, a Zeitschrift für Physik (ZfP) recebeu um artigo de Born, no qual havia estudado, junto com seu colaborador, o físico alemão Ernst Pascual Jordan (1902-1980), os sistemas quânticos aperiódicos. Nesse artigo, que foi publicado na ZfP 33, p. 479, ainda em 1925, eles estudaram os cálculos que o físico alemão Max Karl Ernst Planck (1858-1947; PNF, 1918) fizera ao estudar a interação da luz com a matéria. Nesse trabalho, Born e Jordan utilizaram novas grandezas por eles denominadas de quantidades de transição, ocasião em que verificaram, com surpresa, que as mesmas correspondiam aos quadrados das amplitudes de vibração das fórmulas clássicas utilizadas por Planck. Ao discutir esse trabalho com Heisenberg, Born disse-lhe que essas novas grandezas físicas, que se relacionavam com as amplitudes de transição (de absorção ou de emissão de luz), se constituíam no cerne de sua nova Mecânica, proposta em 1924, faltando apenas determinar o tipo de álgebra que as ligava.








Em 7 de novembro de 1925, a Royal Society of London recebeu um trabalho, que havia sido enviado pelo físico inglês Paul Adrien Maurice Dirac (1902-1984; PNF, 1933). Nele, Dirac apresentou uma nova formulação da Mecânica Matricial, ao procurar uma conexão entre ela e a Mecânica Hamiltoniana (MH). Desse modo, os novos entes matemáticos encontrados por Dirac nesse trabalho, que correspondiam às "quantidades de transição Bornianas") (por exemplo, x e y representando duas variáveis quaisquer do sistema atômico) usadas por Heisenberg, apresentavam um produto não-comutativo, cuja diferença , (definido como comutador), no limite clássico, correspondia ao parênteses ("brackets") de Poisson:
onde qi e pi são as variáveis canonicamente conjugadas da MH. Registre-se que esse artigo foi publicado nos Proceedings of the Royal Society of London A109, p. 642, em 1925. Registre-se, também, que foi o físico inglês Sir Ralph Howard Fowler (1889-1944) quem ensinou a Mecânica Matricial para Dirac. Logo em janeiro de 1926 (Proceedings of the Royal Society of London A110, p. 561), Dirac aplicou essa sua Mecânica Quântica ao átomo de hidrogênio, ocasião em que denominou os entes matemáticos que havia trabalhado de q-números, números cujo produto era não-comutativo. Com isso, ele diferenciou-os dos c-números, números que têm o produto comutativo.

sexta-feira, 7 de setembro de 2018

the tunneling varies according to types, levels, potentials, and time of action of energies and isotopes, and correlated phenomena. with this one has the Graceli categorical quantum tunneling transcendent in energies and indeterminate interactions.

o tunelamento varia conforme tipos, níveis, potenciais, e tempo de ação de energias e de isotopos, e fenômenos correlacionados. com isto se tem o tunelamento quântico categorial Graceli  transcendente em interações de energias e indeterminado.


TqcGiT = [EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG]


TqcGiT = Tunelamento quantico categorial Graceli transcendente e indeterminado.

o mesmo acontece para o emaranhamento.



Quantum tunneling (or tunneling) is a phenomenon that provides numerous technological applications through the direct application of the concepts of quantum mechanics. According to this phenomenon, electrons can be extracted from metal surfaces under which there is a huge potential gradient, that is, an intense local electric field. Through an electric device known as hollow microcatode, two layers of metal intercalated by a thin layer of mica (with thickness d = 3 μm), drilled with a hole diameter of D = 200 μm and at 20 Torr pressure, allowed the emission to electron to a local microfield of approximately 15 V / nm. The polarized metals with an electric potential difference of approximately 390 V allowed the passage of the electrons through the potential barrier present in the region of the cathodic hole. The Fowler-Nordheim curve ratified the efficacy of the phenomenon in the generation of a microplasm in this hole, visible to the naked eye.



Metal plate that presents microprotrusions on its surface can generate intense electric potential gradients in the region near this surface when the metal is electrically polarized. These small imperfections on the surface, invisible to the naked eye, alter the direction of the local electric field and increase their intensity due to the effect of the tips [1]. For values ​​of local electric field intensity of the order of 105 - 106 Vcm-1 (depending on the working function of the metal used), there is a probability of a "cold emission" of electrons from the negatively polarized metal surface (cathode surface). Electron field emission is a process that occurs on metallic surfaces through the application of intense electric field, where the electrons are extracted through the phenomenon known as quantum tunneling or tunneling. In this phenomenon the electrons can transpose a state of energy classically prohibited, being able to escape of regions surrounded by barriers of potential even when its kinetic energy is smaller than the potential energy of the barrier. In many experimental situations or of practical interest it is interesting to obtain an electron source that generates an electric current density in a non-intrusive way, such as cold emission. For example, the thermionic emission of electrons is not interesting in certain cases, because the material to be analyzed undergoes a great variation of temperature, being able to lose its physical and chemical properties, especially if the material is thermosensitive, like the biomaterial. The Scanning Tunneling Microscope (STM), invented in 1981 by G. Binning and H. Rohrer, funded by IBM Zurich, was designed to provide an image of the surface investigated with atomic resolution. This instrument follows the principle of cold emission of electrons, which uses the quantum tunneling to propitiate the passage of the electron by the barrier of electric potential that exists between the surface to be analyzed and a metal tip (probe of the apparatus) located near the surface . Applying a potential difference (U) between the probe and the sample makes quantum tunneling feasible by creating unoccupied levels of energy on the surface of the sample equivalent to the potential energy of the probe electrons. For example, for a spacing d = 10 nm and for U = 10 V, the electric field strength will be ε = U / d = 109 V / m, enough to "draw" electrons from the cathode (negative pole, which can be the object or the leading tip). The tunnel effect, according to quantum mechanics, arises as a consequence of the wave nature of the electron, as it is described by a wave function, obeying the principle of Heisenberg uncertainty.

Another situation that can be exemplified occurs in the production of plasmas in the laboratory, where the generation of secondary electrons in the cold favors the maintenance of the electric discharge with the respective reduction of the electric voltage, increasing the ionization efficiency of the gas. Cold emission was discovered by Wood in 1897 and later Fowler and Nordheim [2] formulated a more robust theory based on the free electron model of Sommerfeld. Murphy and Good [3] applied this theory to metal surfaces and formulated the generalized Fowler-Nordheim equation for the relationship between the electric current density and the local electric field of the emitting surface of electrons.

In a recent experiment, it was found that substances such as methanol (alcohol COH4) can be formed and destroyed in extremely cold environments, such as in intergalactic space. The explanation for this fact comes from quantum tunneling, since it was observed that even under extremely low temperatures, the chemical reactions involving methanol occur at a rate 50 times higher compared to the same reactions under normal conditions [4]. These reactions lead to the production of hydroxyl radicals, even at -210 ° C

O tunelamento quântico (ou efeito túnel) é um fenômeno que proporciona inúmeras aplicações tecnológicas através da aplicação direta dos conceitos da mecânica quântica. De acordo com este fenômeno, elétrons podem ser extraídos de superfícies metálicas sob as quais há um enorme gradiente de potencial, ou seja, um intenso campo elétrico local. Através de um dispositivo elétrico conhecido como microcatodo oco, duas camadas de metal intercaladas por uma fina camada de mica (com espessura d = 3 μm), perfurada com furo de diâmetro D = 200 μm e na pressão de 20 Torr, propiciou a emissão a frio de elétrons para um microcampo elétrico local de aproximadamente 15 V/nm. Os metais polarizados com uma diferença de potencial elétrico de aproximadamente 390 V permitiram a passagem dos elétrons através da barreira de potencial presente na região do furo catódico. A curva de Fowler-Nordheim ratificou a eficácia do fenômeno na geração de um microplasma neste furo, visível a olho nu.



Placa metálica que apresenta microprotrusões em sua superfície pode gerar gradientes de potencial elétrico intensos na região próxima a esta superfície, quando o metal é polarizado eletricamente. Estas pequenas imperfeições na superfície, invisíveis a olho nu, alteram a direção do campo elétrico local e aumentam sua intensidade devido ao efeito das pontas [1]. Para valores de intensidade do campo elétrico local da ordem de 105 – 106 Vcm−1 (dependendo da função trabalho do metal usado), há uma probabilidade de ocorrer a “emissão a frio” de elétrons da superfície metálica polarizada negativamente (superfície catódica). A emissão a frio (ou “electron field emission”) é um processo que ocorre em superfícies metálicas através da aplicação de intenso campo elétrico, onde os elétrons são extraídos através do fenômeno conhecido por tunelamento quântico ou efeito túnel. Neste fenômeno os elétrons podem transpor um estado de energia classicamente proibido, podendo escapar de regiões cercadas por barreiras de potencial mesmo quando sua energia cinética é menor que a energia potencial da barreira [2]. Em muitas situações experimentais ou de interesse prático é interessante obter uma fonte de elétrons que gere uma densidade de corrente elétrica de uma maneira não intrusiva, como a emissão a frio. Por exemplo, a emissão termiônica de elétrons não é interessante em certos casos, pois o material a ser analisado sofre grande variação de temperatura, podendo perder suas propriedades físicas e químicas, principalmente se o material for termosensível, como o biomaterial. O microscópio de varredura por tunelamento (“Scanning Tunnelling Microscope”, STM), inventado em 1981 por G. Binning e H. Rohrer, financiados pela IBM de Zurique, foi idealizado para fornecer uma imagem da superfície investigada com resolução atômica. Este instrumento segue o princípio de emissão a frio de elétrons, que se utiliza do tunelamento quântico para propiciar a passagem do elétron pela barreira de potencial elétrico que existe entre a superfície a ser analisada e uma ponta metálica (sonda do aparelho) situada próxima a superfície. A aplicação de uma diferença de potencial (U) entre a sonda e a amostra torna factível o tunelamento quântico, através da criação de níveis desocupados de energia na superfície da amostra equivalentes com a energia potencial dos elétrons da sonda. Por exemplo, para um espaçamento d = 10 nm e para U = 10 V, a intensidade do campo elétrico será ε = U/d = 109 V/m, o suficiente para “extrair” elétrons do catodo (polo negativo, que pode ser o objeto ou a ponta condutora). O efeito túnel, segundo a mecânica quântica, surge como consequência da natureza ondulatória do elétron, pois este é descrito através de uma função de onda, obedecendo ao princípio da incerteza de Heisenberg.

Outra situação que podemos exemplificar ocorre na produção de plasmas em laboratório, onde a geração de elétrons secundários a frio favorece a manutenção da descarga elétrica com a respectiva redução da tensão elétrica, aumentando a eficiência de ionização do gás. A emissão a frio foi descoberta por Wood em 1897 e mais tarde Fowler e Nordheim [2] formularam uma teoria mais robusta baseada no modelo de elétrons livre de Sommerfeld. Murphy e Good [3] aplicaram esta teoria para superfícies metálicas e formularam a equação generalizada de Fowler-Nordheim para a relação entre a densidade de corrente elétrica e o campo elétrico local da superfície emissora de elétrons.

Em experimento recente, verificou-se que substâncias como o metanol (álcool COH4) podem ser formadas e destruídas em ambientes extremamente frios, como no espaço intergaláctico. A explicação para este fato vem do tunelamento quântico, pois se observou que mesmo submetido a temperaturas extremamente baixas, as reações químicas envolvendo o metanol ocorrem a uma taxa 50 vezes superior comparadas com as mesmas reações em condições normais [4]. Estas reações levam à produção de radicais hidroxilas, mesmo a −210 °C.




[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..


EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.